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V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2022. Relatório final

V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2022. Relatório final


03/04/2024

Já está disponível no site do ICAD, I.P., na secção Estudos, o relatório final do V Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2022. Promovido pelo SICAD em colaboração com o CICS NOVA, o INPG é realizado desde 2001 sendo um dos instrumentos mais importantes de definição de políticas, práticas e intervenções na área dos CAD no nosso país, sendo uma peça fundamental para orientar a ação e para acompanhar as tendências.

 

Os dados apresentam o álcool como a substância psicoativa mais consumida em Portugal, sendo que 74,7 % da população com idades compreendidas entre os 15 e os 74 anos tiveram pelo menos uma experiência de consumo na vida.

 

Relativamente ao consumo de qualquer substância psicoativa ilícita é de 11,2 % ao longo da vida. Para esta prevalência a substância que mais contribui é a canábis, que apresenta para os consumos ao longo da vida uma prevalência de 10,5 %.

 

Ainda considerando o consumo ao longo da vida, os medicamentos (sedativos, tranquilizantes ou hipnóticos) apresentam uma prevalência de 14,2 %, os estimulantes 1,1 %, e os analgésicos opióides 7,5 %.

 

Quanto aos comportamentos aditivos sem substância, é possível ficarmos a saber que a prevalência da prática de jogos de fortuna ou azar (jogos a dinheiro), que tinha registado uma descida de quase vinte pontos percentuais entre 2012 e 2017, é de 55,6 % na população residente em Portugal em 2022. O jogo do Euromilhões é o que regista a prevalência mais elevada. A prevalência do jogo é mais elevada entre os homens do que entre as mulheres. A prevalência da prática de jogos eletrónicos nos últimos 12 meses é, em 2022, de 8,8 % na população residente em Portugal. Do total da população geral, 79,6 % utilizam a Internet, registando uma subida de quase vinte pontos percentuais comparativamente a 2017.

 

Leia o documento na íntegra AQUI

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